“Até à Eternidade: Viajar Pelo Mundo à Procura da Boa Morte” de Caitlin Doughty

«Uma narrativa feita com delicadeza e profundo respeito pelo sofrimento.» – The New Yorker

«Caitlin Doughty é uma sagaz e original guia turística para o submundo, e quanto mais estranhas as coisas são, mas feliz ela parece. As suas crónicas do outro lado prestam-nos uma gentileza, oferecendo uma imagem do que nos espera, mesmo que prefiramos não saber.» – New York Times Book Review

Sinopse

O que significa tratar os mortos com dignidade?

Fascinada pelo nosso medo generalizado da morte, Caitlin Doughty partiu à descoberta de como outras culturas lidam com a morte e cuidam dos mortos. Até à Eternidade é uma viagem imersiva pelo mundo que nos dá a conhecer rituais fascinantes e poderosos quase desconhecidos.

Na Indonésia rural, acompanha um homem na tarefa de limpar e vestir o corpo mumificado do seu avô. Em La Paz, conhece as ñatitas, crânios humanos que fumam cigarros e concedem desejos, e em Tóquio descobre a cerimónia do kotsuage, em que os familiares usam pauzinhos para separar os ossos maiores dos seus entes queridos das cinzas crematórias.

Com um humor negro e curiosidade sem limites, a autora investiga a história funerária do mundo e analisa como as variadas tradições, do Día de los Muertos do México ao enterro no céu dos Himalaias, nos ajudam a ver os nossos próprios costumes sob uma nova perspetiva.

Primorosamente ilustrado pelo artista Landis Blair, este livro é uma aventura pelo mórbido desconhecido, uma história sobre as muitas maneiras fascinantes pelas quais as pessoas de todos os lugares enfrentam o desafio humano da mortalidade.

Ficha Técnica

Autor: Caitlin Doughty
Ilustrador: Landis Blair
Coleção: Ciências Sociais
ISBN: 9789896684945
PVP: 16,59€ (IVA incluído) – preço fixo até fim de dezembro de 2020
1ª edição: junho de 2019
Edição atual: 1ª
Páginas: 272
Apresentação: Capa mole
Dimensões: 150x230x17,5mm

Author: Diogo Coutinho

“A leitura engrandece a alma” (Voltaire) 18 anos. Estudante de Gestão que faz contas aos livros que lê. :) Adoro o cheiro branco a livros novos. A textura delicada das folhas ainda por manusear. As capas e as lombadas que tão naturalmente decoram a minha estante… Mas, acima de tudo, não me contenho perante as palavras leves ou firmes, suaves ou ásperas, que nos permitem viajar, viver e sonhar. Ver com os olhos do outro. Sentir com o seu coração… Abranger o universo que nenhum número poderá algum dia significar.

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