SINOPSE
Susan Sontag, Dorothy Parker, Hannah Arendt, Rebecca West, Joan Didion, Mary McCarthy ou Nora Ephron, entre outras — o que têm estas mulheres em comum? O talento, a argúcia, a precisão do pensamento, o brilhantismo e o arrojo das opiniões que defenderam desassombradamente. São os nomes de mulheres que (cada uma à sua maneira) correram riscos, defrontaram preconceitos, desafiaram o poder masculino na imprensa e na cultura dominante — e moldaram a história cultural e intelectual do século XX —, pelo que escreveram, pelo que viveram e pelo extraordinário legado que devemos partilhar.